Oi queridos leitores e colegas. Já está disponível na loja do Futago a versão e-book em PDF do Vitral First Night. Custa 4,00 reais sem custo de correio e tem ilustração colorida. Eu e a Soni decidimos fazer o e-book pra ser mais uma opção para os leitores, não sabemos se as pessoas terão interesse em adquirir esse exemplar eletrônico, mas vamos testar.^^
Hoje compramos mais uma mesa digitalizadora porque uma das nossas não funciona mais. Nossa gata derrubou a caneta no chão e ela ficou meio sem contato com a mesa. Meu onichan ficou de consertar, mas até agora ele não teve tempo. Como não podemos perder tempo achamos melhor comprar outra.
Essa semana a Soni anda com dificuldade pra dormir, ela tá super preocupada com o repasse da loja do Futago que não chega. O Carlos ficou de enviar as revistas na segunda, porém até agora não chegaram. Eu não estou tão preocupada, mas não porque não é preocupante, é porque andei com um problema chato de saúde e ultimamente sinto dor todos os dias e isso é um saco. Só me distraio quando desenho e até esqueço do problema. Felizmente estou melhor hoje e sinto que o problema está me deixando. Eu fui ao médico, porém não consegui fazer os exames por causa de uma greve que impediu a coleta de sangue e outros exames. Quando fiquei muito ruim fui ao pronto socorro e a médica me passou um remédio que me ajudou. O Brasil precisa melhorar muito na área da saúde. E olha que aqui no sudeste o sistema é melhor do que no resto do país...Aft!
Mas vamos falar de coisas boas! Ontem terminei de ler Sakura Gari da Yu Watase com a Soni. Gostei do mangá que tem três volumes e é o primeiro BL dessa autora. A história é forte e cheia de dramas familiares, adorei. Os primeiros capítulos conseguimos em português, mas os outros só achamos em inglês. Foi assim mesmo. Meu inglês é bonzinho, só em alguns termos que tenho que parar pra traduzir. Teve uma frase que precisamos colocar no tradutor do google porque a gente entendeu completamente diferente. rsrs Por falar em inglês ainda não terminei o livro da história de Tezuka que meu onichan nos deu de presente quando voltou de Nova Iorque. Eu gosto de ler em inglês e estou me esforçando pra conseguir ler em Nihongo também. Agora já consigo ler os mangás mais simples. Bem simples...
Sakura Gari é um mangá que se passa nos anos vinte, mas a própria autora disse que não se preocupou muito com a parte histórica. Eu e a Soni vimos que a Yu Watase realmente deixou umas coisas como item de licença poética. Gosto disso, acho que em nome da história do mangá vale deixar fluir sem rigidez histórica. Claro que deve ser explicado depois. Mas só notei alguns "erros" como a câmera fotográfica que na época não seria possível. As câmeras fotográficas na época ainda estavam em evolução e a menina do mangá ficou presa no sobrado por nove anos até 1920, ela não poderia ter passado os nove anos anteriores fotografando as transas do irmão nesse tempo com aquele modelo de câmera. Ainda mais em interiores e depois revelar sem ninguém ver o conteúdo explícito das fotos. Ela teria que ter seu próprio laboratório, mas mesmo assim não daria certo.^^ Aquela câmera só surgiu em 1920 e não nove anos antes. Outra coisa é que depois da primeira guerra mundial ninguém chamava de primeira guerra já que não havia tido a segunda ainda. Era conhecida apenas por A Grande Guerra. O personagem jamais diria que estavam na depressão por causa da primeira guerra mundial. A segunda guerra só começou em 1939. Ou seja, dezenove anos após a história do mangá. Se fosse uma narrativa do personagem anos depois seria correto.^^ Mas o que vale é que a história foi boa.^^ No Kuroshitsuji também tem umas "modificações" históricas, mas eles usam celular e arma automática em 1800...então...Bom, no meu mangá eu inventei um país na costa sul de Primorsk...Acho que a arte tem que ter umas liberdades explicáveis.^^ Só acho que as modificações devem ser feitas em nome do andamento da trama e não por preguiça de pesquisar. Eu vi em alguns mangás nacionais que os autores usam as leis dos norte americanos por influência dos filmes, mas não usam as leis do Brasil. Bom, se funcionar e ninguém notar, né?
Outra coisa curiosa que eu notei em relação aos meus mangás é que desde sempre criei histórias que se passavam no Brasil, mas nunca consegui publicá-las. Só consegui publicar histórias que se passavam em outro país ou mundo diferente. Angel Cats se passava no planeta Luz. Passei quase quinze anos tentando publicar histórias com nomes nacionais e ambientalização aqui, mas sei lá porque nunca consegui publicá-las. Eu olhei meus desenhos antigos e não estavam tão ruins pra não serem aproveitados. Eu me lembro do meu primeiro yaoi que chamei de A Festa da Lua Cheia, o fanzine até ganhou prêmio, mas ninguém gostava do nome que dei pro personagem. Ele se chamava Laércio, a minha irmã mais velha torcia o nariz e gostava do nome Anthony do outro personagem. Que coisa, né? Depois que resolvi chutar o balde e criar o Vitral com nome em japonês e leitura oriental o meu trabalho foi publicado. Claro que eu não sei se publicariam as minhas outras histórias, mas isso foi curioso. Em pensar que agora os autores pagam maior pau pra fazer mangá que se passa aqui e eu passei mais de dez anos fazendo mangá com história no Brasil. Mas também teve autores que só publicaram depois que fizeram mangá ambientalizado no Brasil, antes não faziam questão. O mundo é muito louco.
A Soni disse que até foi bom a gente não ter publicado antes porque agora ela tem mais noção de roteiro. Mas acho que tudo tem sua hora certa mesmo.
Coloquei aqui uma das páginas do volume 4 de Vitral. Nesse sample ainda tá sem retículas, mas serve de amostra. Espero que gostem.^^
Beijos a todos!
Hoje compramos mais uma mesa digitalizadora porque uma das nossas não funciona mais. Nossa gata derrubou a caneta no chão e ela ficou meio sem contato com a mesa. Meu onichan ficou de consertar, mas até agora ele não teve tempo. Como não podemos perder tempo achamos melhor comprar outra.
Essa semana a Soni anda com dificuldade pra dormir, ela tá super preocupada com o repasse da loja do Futago que não chega. O Carlos ficou de enviar as revistas na segunda, porém até agora não chegaram. Eu não estou tão preocupada, mas não porque não é preocupante, é porque andei com um problema chato de saúde e ultimamente sinto dor todos os dias e isso é um saco. Só me distraio quando desenho e até esqueço do problema. Felizmente estou melhor hoje e sinto que o problema está me deixando. Eu fui ao médico, porém não consegui fazer os exames por causa de uma greve que impediu a coleta de sangue e outros exames. Quando fiquei muito ruim fui ao pronto socorro e a médica me passou um remédio que me ajudou. O Brasil precisa melhorar muito na área da saúde. E olha que aqui no sudeste o sistema é melhor do que no resto do país...Aft!
Mas vamos falar de coisas boas! Ontem terminei de ler Sakura Gari da Yu Watase com a Soni. Gostei do mangá que tem três volumes e é o primeiro BL dessa autora. A história é forte e cheia de dramas familiares, adorei. Os primeiros capítulos conseguimos em português, mas os outros só achamos em inglês. Foi assim mesmo. Meu inglês é bonzinho, só em alguns termos que tenho que parar pra traduzir. Teve uma frase que precisamos colocar no tradutor do google porque a gente entendeu completamente diferente. rsrs Por falar em inglês ainda não terminei o livro da história de Tezuka que meu onichan nos deu de presente quando voltou de Nova Iorque. Eu gosto de ler em inglês e estou me esforçando pra conseguir ler em Nihongo também. Agora já consigo ler os mangás mais simples. Bem simples...
Sakura Gari é um mangá que se passa nos anos vinte, mas a própria autora disse que não se preocupou muito com a parte histórica. Eu e a Soni vimos que a Yu Watase realmente deixou umas coisas como item de licença poética. Gosto disso, acho que em nome da história do mangá vale deixar fluir sem rigidez histórica. Claro que deve ser explicado depois. Mas só notei alguns "erros" como a câmera fotográfica que na época não seria possível. As câmeras fotográficas na época ainda estavam em evolução e a menina do mangá ficou presa no sobrado por nove anos até 1920, ela não poderia ter passado os nove anos anteriores fotografando as transas do irmão nesse tempo com aquele modelo de câmera. Ainda mais em interiores e depois revelar sem ninguém ver o conteúdo explícito das fotos. Ela teria que ter seu próprio laboratório, mas mesmo assim não daria certo.^^ Aquela câmera só surgiu em 1920 e não nove anos antes. Outra coisa é que depois da primeira guerra mundial ninguém chamava de primeira guerra já que não havia tido a segunda ainda. Era conhecida apenas por A Grande Guerra. O personagem jamais diria que estavam na depressão por causa da primeira guerra mundial. A segunda guerra só começou em 1939. Ou seja, dezenove anos após a história do mangá. Se fosse uma narrativa do personagem anos depois seria correto.^^ Mas o que vale é que a história foi boa.^^ No Kuroshitsuji também tem umas "modificações" históricas, mas eles usam celular e arma automática em 1800...então...Bom, no meu mangá eu inventei um país na costa sul de Primorsk...Acho que a arte tem que ter umas liberdades explicáveis.^^ Só acho que as modificações devem ser feitas em nome do andamento da trama e não por preguiça de pesquisar. Eu vi em alguns mangás nacionais que os autores usam as leis dos norte americanos por influência dos filmes, mas não usam as leis do Brasil. Bom, se funcionar e ninguém notar, né?
Outra coisa curiosa que eu notei em relação aos meus mangás é que desde sempre criei histórias que se passavam no Brasil, mas nunca consegui publicá-las. Só consegui publicar histórias que se passavam em outro país ou mundo diferente. Angel Cats se passava no planeta Luz. Passei quase quinze anos tentando publicar histórias com nomes nacionais e ambientalização aqui, mas sei lá porque nunca consegui publicá-las. Eu olhei meus desenhos antigos e não estavam tão ruins pra não serem aproveitados. Eu me lembro do meu primeiro yaoi que chamei de A Festa da Lua Cheia, o fanzine até ganhou prêmio, mas ninguém gostava do nome que dei pro personagem. Ele se chamava Laércio, a minha irmã mais velha torcia o nariz e gostava do nome Anthony do outro personagem. Que coisa, né? Depois que resolvi chutar o balde e criar o Vitral com nome em japonês e leitura oriental o meu trabalho foi publicado. Claro que eu não sei se publicariam as minhas outras histórias, mas isso foi curioso. Em pensar que agora os autores pagam maior pau pra fazer mangá que se passa aqui e eu passei mais de dez anos fazendo mangá com história no Brasil. Mas também teve autores que só publicaram depois que fizeram mangá ambientalizado no Brasil, antes não faziam questão. O mundo é muito louco.
A Soni disse que até foi bom a gente não ter publicado antes porque agora ela tem mais noção de roteiro. Mas acho que tudo tem sua hora certa mesmo.
Coloquei aqui uma das páginas do volume 4 de Vitral. Nesse sample ainda tá sem retículas, mas serve de amostra. Espero que gostem.^^
Beijos a todos!
Ohayo Sil-Chan.
ResponderExcluirQuanta novidade boa né. Vou preferir comprar o Especial impresso mesmo. Não gosto de ler mangás no PC {só leio se for muito apaixonado pela obra}, mas nem é esse o caso. É que tenho o 'fetiche por papel'. Adoro pegar o mangá na mão, cheirar...É quase uma degustação de vinho^^.
Isso de por títulos estrangeiros e nomes gera muita polêmica, mas sempre prefiro nomes estrangeiros, simplesmente por não me sorem corriqueiros e repetitivos. Já criei muito nome também^^...
Bom, é isso. Kissus.
Takamura do blog: Tatsu Estúdio
aii, por mais que eu demore ate conseguir comprar, prefiro comprar o especial em papel mesmo...sabe, pra ler quando quiser...
ResponderExcluirmas como to tendo problemas pra comprar vou acabar baixando mesmo!!! O_Ó
mas pensar em pagar pra nem ter nas maos...hum... é ne...
melhoras shiru-chan!!!!!!!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir*________* Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaah!
UMA PÁGINA DO VOLUME 4! OBRIGADA! 8D Rola uma página do volume 4 de PdBS? *abusando da boa vontade alheia*
OK~ pronto, respirei fundo. Surtos à parte...
O Brasil parece estar melhorzinho para publicar e tentar coisas novas, isso é bacana~ =/ Quero o fanzine. Onde acho? ç-ç
Comprei o Especial em papel~ Na minha velhice, espero poder abrir uma biblioteca de mangás para as pessoas serem felizes, por isso... PAPEL!
Ç-ç melhora pras duas~ Força!
Eu também prefiro o mangá impresso pra falar a verdade.^^ Nada como aquele cheirinho de tinta, né?
ResponderExcluirEu acho que os artistas tem uma mente mais aberta e globalizada, pra gente qualquer língua do mundo é usável. A fronteira só existe no mapa e não é questão de não dar valor é que o som das palavras possui vibrações que mexem com a gente. Inclusive os japoneses acreditam muito nisso. O som atrai bons ou maus karmas. Também ditam nossa personalidade, segundo eles. Mas eu gosto do som das palavras.
Não tem problema, Lucy. Quando puder comprar fique a vontade. O pagueseguro deu uns problemas, mas já normalizou. Obrigada, já tô bem!^^
rsrs A Soni vai fazer um post com as emoções do volume 4 do OPDBS. Espero que goste, Goddess.^^
A minha biblioteca vai aumentar também até a velhice se eu chegar lá, né? Eu queria fazer um armarinho com as minhas publicações...ai! sonho!^^
O Brasil tá mesmo melhorando em termos de mais oportunidades. Tudo ainda é caro, mas dá pra fazer. Há uns anos atrás não tinha a facilidade que temos hoje de comprar coisas pela internet e o computador ajudou os desenhistas na produção. As gráficas melhoraram e o Brasil se estabilizou e dá pra investir dinheiro no independente sem muito medo. A propaganda fica muito boa e barata na internet mesmo. Graças a Deus melhorou muito. Espero que continue nesse caminho.
kyaaahh adoro demais vitral, achei por acaso numa livraria, me apaixonei,mas nunca mais axei na minha cidade ai fui no site ecompreo vol.2e3 quando descobri o First Night foi emorragia nasal na hora hauhuahha
ResponderExcluirparabens pelo trabalho, e que ainda tenha muitos volumes pela frente por favor hehhe